Dermatologistas reconhecem mais de 25 tipos de ictiose, porém, os principais tipos são: Ictiose vulgar, Eritrodermia Ictiosiforme Congênita (CIE), Hiperqueratose epidermolítica (EH ou EHK), Ictiose ligada ao cromossomo X e a Ictiose lamelar que na qual iremos nos aprofundar um pouco mais nesta postagem.
A Ictiose Lamelar, é uma das formas mais graves de Ictiose, com incidência de 1 em 300.000 aproximadamente, é diagnosticada no nascimento e acompanha o indivíduo portador ao longo de toda a sua vida.
Trata-se de um raro distúrbio genético da pele que tem como característica principal a hiperqueratose, um excesso na produção da queratina, que causa um endurecimento na pele formando camadas granulosas e grossas, parecendo escamas, levando ao ressecamento e a descamação da pele.
As escamas são grandes, em formatos geométricos, de cor amarelada ou castanha, aderentes no centro e com bordas soltas que se destacam logo após o nascimento, deixando uma pele avermelhada.
Em alguns casos, as crostas são tão grossas que se assemelham a capas blindadas.
Infelizmente, não existe cura para a Ictiose, apenas tratamentos a base de medicação oral e cremes hidratantes.
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